segunda-feira, 28 de maio de 2012

Alimentação saudável

"Se quiserem ter uma alimentação saudável, comam mulheres de fibra."

Classe é isso.

Uma mulher escuta a campainha da sua casa tocar, ao abrir a porta dá de cara com um homem que lhe pergunta: - A senhora tem vagina? Assustada e indignada ela bate-lhe a porta na cara. Na manhã seguinte, tocam a campainha, é o mesmo homem que lhe faz a mesma pergunta. Ela furiosa bate-lhe a porta na cara novamente. No terceiro dia repete-se a mesma cena. Quando o marido volta do trabalho à noite, ela enfim lhe conta o acontecido. Sentindo-se ultrajado ele combina com ela: - Amor, amanhã não vou trabalhar, se esse cretino aparecer, me escondo, você atende e eu então apareço e lhe esmurro a cara. Na manhã seguinte, tocam a campainha e o marido, antes de se esconder, diz para a mulher: - Se for o mesmo homem, diga-lhe que sim, para sabermos o que ele vai dizer. Ela atende, e o homem está lá de novo com a mesma pergunta: - A senhora tem vagina? Ela responde: - Tenho. - Ah..., ótimo! Então me faça a gentileza de pedir ao seu marido que pare de usar a da minha mulher e passe a usar a sua. Muito obrigado pela sua atenção! Até logo.

Comercial de loteria

Trigêmeos

Uma mulher estava grávida de trigêmeos, Joãozinho, Andrézinho e Filipinho; quando em frente a sua casa ocorreu um tiroteio. A mulher tomou 3 tiros na barriga, acertando uma bala em cada filho, mas como um milagre todos sobreviveram. Doze anos depois quando Andrézinho foi ao banheiro e saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe... - Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto. Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio... No dia seguinte Filipinho estava no banheiro e saiu uma bala de seu pinto, ele foi correndo avisar a mãe... Mãe eu estava fazendo xixi e saiu uma bala do meu pinto. Daí a sua mãe contou toda a história do tiroteio... No dia seguinte Joãozinho chegou na mãe assustado. A mãe logo falou: - Já sei, você estava fazendo xixi e saiu uma bala do seu pinto! Joãozinho falou: - Não mãe, estava batendo punheta e matei a empregada!

Frases

Três são as frases em destaque hoje: "Antigamente as mulheres cozinhavam igual à mãe... Hoje, estão bebendo igual ao pai!" Antigamente as bundas vinham dentro das calcinhas... Hoje em dia, a calcinha vem dentro das bundas... FRASE DA DÉCADA (IRRETOCÁVEL) "Antigamente os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos".

REDAÇÃO DE ALUNA DA UFPE (Vai ser culta assim lá longe! Leiam até o final, é muito legal!) Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática portuguesa. Redação: Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino. O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A melhor piada de todos os tempos...

A melhor piada de todos os tempos... Mulher: Doutor, eu não sei o que fazer, toda vez que meu marido chega bêbado ele me enche de porrada. Médico: Eu tenho um remédio muito bom para isso. Quando seu marido chegar em casa embriagado, basta tomar meio copo de chá de camomila e começar o bochechar. Apenas bocheche e bocheche. Duas semanas depois, ela retorna ao médico, e parecia ter nascido de novo. Mulher: Doutor, sua idéia foi brilhante! Toda vez que meu marido chegou em casa bêbado, eu bochechei muitas vezes com chá de camomila e ele não me bateu. Médico: Você viu como calar a boca funciona?

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